quarta-feira, 29 de julho de 2009

cantos: Beyblade 1ª parte (história de amor)

História de Amor

Autor: Aiko Hosokawa

Acordou cedo, mais um dia que passou na companhia daqueles estranhos garotos. Olhou para todos; dormiam com uma estranha pureza na face, nem parecia que agora enfrentariam o desafio maior: o campeonato mundial!
Trocou-se era hora de ir andar por aí, não gostava de ficar muito tempo com o grupo, pois começava a ter pensamentos e sentimentos em relação à eles, especialmente por aquele intempestivo e impulsivo garoto.
“Aonde vai Kai?”. Era Tyson quem perguntou ainda com a voz sonolenta e esfregando a mão esquerda no olho esquerdo.
“Não te interessa”. Saiu batendo a porta. “Tenho que tirar esses pensamentos da minha cabeça!”. Murmurou enquanto esperava o elevador.
“Grosso...”. Queixou-se o rapaz que foi deixado sozinho “... Mesmo assim eu gosto dele”. Admitiu vencido por aquele sentimento e deixando o corpo cair por sobre os lençóis novamente. Lembrou-se da primeira vez que o vira, eram inimigos, mas logo que o viu reparou naquela beleza singular e um tanto quanto hermética. Aquele olhar enigmático e profundo que parecia ver a alma do oponente. “Nossa! Só de pensar o meu corpo começa a reagir”. Pensou enquanto sentia um fogo começando a queimar em seu baixo ventre.
“Conta logo para ele”. Tyson assustou-se, levantou bruscamente e viu um sorriso divertido na cara de Ray.
“Nossa Ray que susto você me deu! Eu tava aqui ‘viajando’ e você me apronta uma dessa?”.
“Calmo aí! Não precisa ficar com raiva. Eu só quero ajudar. Fala logo: por que você ainda não conversou com o Kai?”. Tyson gelou ante aquela pergunta, será que era tão óbvio assim o que sentia pelo colega?
“Eu não estou te entendendo Ray. O que você quer dizer com isso?”. Tentou disfarçar, mas foi em vão.
“Não finge de bobo! Eu sei que você gosta dele, assume logo!”. Ray sorria de maneira brincalhona era muito engraçado ver logo o Tyson tão encabulado.
“Esta tão na cara assim é?”. Ray ia abrir a boca para falar.
“Mas é claro que tá na cara! Mais especificamente no jeito que você olha para ele”. Max levantou em um pulo surpreendendo os dois amigos que conversavam.
“Credo! Assim eu vou acabar tendo um ataque cardíaco antes do campeonato começar”. Tyson colocou a mão sobre o peito sentindo o coração acelerado.
“Não foge do assunto! Por que você não fala logo com o Kai?”. Max insistiu e foi apoiado por Ray. “É isso mesmo, fala rápido”.
“Mas...”.
“Mas nada Tyson! Cria coragem e fala de uma vez”. Ray demonstrou muita firmeza no que dizia e Tyson pensou “Quem dera eu com toda essa confiança em relação àquele idiota”.
“Ok, vocês venceram!”. Sentou-se novamente abaixou a cabeça. “Eu tenho receio da reação que ele possa vim á ter, e se ele me rejeitar? Ou então me magoar?”. As palavras saiam em sussurro quase inaudível.
“Se ele fizer não merece o seu amor e nos estaremos sempre do seu lado pro que der e vier”. Ray sentou ao lado do amigo abraçando-o por sobre o ombro.
“É isso ai!”. Max pulou em cima dos amigos que se entreolhavam antes da brusca intromissão.
“Ai, ai, ai”.
“Qual o problema Tyson? Te machuquei?”.
“Não é que eu estou com fome”. O estômago do garoto fez um barulho enorme foi impossível conter as gargalhadas.

~*~

Em uma rua da gelada Moscou Kai caminhava tranqüilo e distraidamente, era muito estranho: aquele lugar lhe era tão familiar que não se sentia perdido mesmo após anos de ausência. Ia passar direto por um beco escuro, mas algo lhe chamou a atenção, parecia que estava sendo chamado por alguém, mas quem poderia ser? Caminhou na direção que sua intuição apontava e entrou em um galpão abandonado
“Como vai Kai? Quanto tempo? É bom te ver novamente”.
“Quem esta aí? Apareça!”.
“Não se lembra mais de mim? Não acredito que me esqueceu”. Um jovem ruivo, cabelos espetados, olhar frio trajado todo de branco surgiu em meio aquela escuridão. Ele era belo e muito familiar à Kai. Lembranças de uma infância triste vieram a cabeça do rapaz e aquele ruivo estava em várias delas: eram amigos quando ainda vivia preso naquele lugar, lembrou-se que sempre estavam juntos contrariando a vontade de Volter.
“Tala?!”. Kai não conseguiu conter a expressão de espanto.
“Pelo menos você ainda lembra de mim”. Deixou escapar um pequeno sorriso de satisfação que não pode ser notado por Kai devido á penumbra.
Tala aproximou-se mais ainda do outro, mais um passo e os corpos estariam colados, aquela proximidade causou uma inquietação muito grande no ruivo, estava difícil segurar sentia uma enorme vontade de beijar os lábios de aparência tenra do ser que desde a infância aprendeu a amar. Por sua vez Kai não sentia nada... Quase nada. Não podia negar a beleza do rapaz parado a sua frente e já estava sozinho há muito tempo, pensamento volupiosos percorreram-lhe a mente. Balançou a cabeça negativamente e deu um passo para trás, reação essa que agradou muito Tala que percebeu o que se passava na imaginação do outro. “O que você quer aqui Tala? Tenho certeza que meu avô não te deixaria sair assim sem motivos”. Kai ficou arredio, aquela situação não ‘cheirava’ nada bem.
“Parece óbvio, não acha?”. Tala deu mais um passo para frente e viu Kai recuar mais uma vez por isso resolveu não avançar mais.
“Vim em nome de seu avô. Ele deseja que você faça parte dos ‘Demolitions Boys’. Seria legal nos dois juntos de novo, concorda?”.
“Eu já tenho uma equipe e pretendo ficar onde estou”. Uma sombra de decepção e frustração percorreu o olhar do ruivo sendo ainda mais visível na expressão que se formou em sua face, mas isso durou apenas um segundo.
“Jamais permitirei que vá embora novamente Kai. Eu preciso de você”. Tala então avançou muito rápido para cima do outro que se encontrava em estado de choque com aquelas palavras, em um ligeiro ato agarrou o pescoço e a cintura de Kai. Uniu não somente os corpos, mas também os lábios. Invadiu com facilidade o interior quente e úmido, entrelaçou as línguas em uma caricia suave a qual, depois de algum tempo, foi correspondido.
Um calor gostoso invadiu o corpo de ambos, mas a imagem do companheiro de equipe veio a mente de Kai. “Tyson...”. Murmurou enquanto quebrava aquele contato inebriante.
“Tyson!”. Gritou Tala. “O que ele tem haver com isso? Por que você lembrou dele agora?”. Uma enorme fúria surgiu no coração do rapaz. Perguntou, mas já sabia a resposta: Kai só podia esta gostando daquele idiota.
“Já dei a minha resposta, mas vou repetir: NÃO quero entrar para sua equipe. É melhor essa conversa acabar agora”. Kai tentou desviar o assunto e por fim àquela situação, virou-se para a entrada não queria permanecer naquele lugar. A face de Tala passou da fúria à uma gélida expressão.
“Quanta fidelidade, acha mesmo que ele corresponde? Eu por outro lado estou aqui para você e sempre estarei. Aquele garoto não te compreende como eu e quando você perceber isso pode me procurar estarei esperando”. Surpreso, era assim que Kai sentia-se ao ouvir essas palavras, mas continuou a andar sem olhar para o ruivo que mantia-se impassível e inabalável no mesmo lugar. “Sei que você vai voltar, é o nosso destino”. Só depois que não conseguia mais ver o seu objeto de desejo é que resolveu ir embora também.

~*~

No hotel os quatro amigos estavam juntos conversando enquanto tomavam café da manhã.

“Vocês me pagam. Da próxima vez que vocês me acordarem fazendo aquele escândalo vão me pagar!”.

“Calmo Kenny. Não precisa ficar com raiva. A culpa é desses dois ai”. Tyson falou apontado para Ray e Max. “Minha! Eu não fiz nada!”. Ray falou rindo.

“É verdade não fizemos nada. A culpa foi toda sua”. Max falou segurando para não ri.

“Viu são dois contra um. A culpa foi sua”. O gênio do grupo lançava um olhar inquisitório para o amigo.

“Ah, eu sempre levo a pior”. Deu- se por vencido.
O resto da manhã passaram treinando, parando só na hora do almoço.
“Eu tô com fome”.
“Nossa Tyson como cabe tanta comida no seu estômago?”.
“Nos treinamos a manhã toda Ray. Vamos logo almoçar”.
“Tá bom então”.
“Podem ir eu e o Kenny vamos dar umas voltas pela cidade”. Max já falou puxando o amigo e indo embora.
Os dois que ficaram foram almoçar e subiram para o quarto, pois pretendiam descansar um pouco. Tyson parecia um pouco preocupado, estava cabisbaixo e distante.
“Que foi? Aconteceu alguma coisa”.
“Não é nada”. Tyson falou voltando-se para um preocupado Ray.
“Fica tranqüilo. Tenho certeza que o Kai está bem”. Sorriu ao ver rubor na face do amigo.
“Quem disse que eu estava pensando nele?”.
“Na boa? Eu acho que vocês deviam conversar”. Tyson resolveu falar, pois não aguentava mais segurar aquele sentimento dentro de si.
“Ray e se ele me rejeitar? Ou pior ainda: se ele gostar de outra pessoa o que faço?”. Demonstrou muito receio na voz.
“Que saber o que eu acho mesmo?”. Tyson balançou a cabeça positivamente. “Acho que ele gosta de você também só que ele tem dificuldade de lidar com sentimentos e tão pouco sabe demonstrá-los”.
“Acha mesmo?”.
“Acho sim”. Um calor enorme invadiu o corpo de Tyson: era o fogo do amor que ardia ainda mais forte estimulado pela esperança. Abraçou o amigo com carinho e também foi abraçado. Aconchegou-se o peito protetor de Ray e sentido que tudo poderia realmente dar certo.
Nesse momento Kai entra no quarto, aquela cena era no mínimo comprometedora, sentiu uma raiva enorme. “Nunca o terei”. Pensou enquanto voltava para fora do quarto.
“Kai?”. Tyson desfez prontamente o abraço não contendo a expressão de espanto.
“Eu não queria incomodar”. Disse já fechando a porta e deixando o jovem apaixonado sem entender nada.
“Será que ele pensou que nós dois...”. Ray falou incrédulo olhando para Tyson.
“Ah não. Estraguei tudo antes mesmo de começar”.
“Vai logo atrás dele. Aproveita a oportunidade e fala tudo o que sente”. Ray falou meio aflito por causa da confusão.
“Tá”. Tyson saiu correndo, mas Kai já havia descido pelo elevador. Teve que esperar um tempo que lhe pareceu uma eternidade, saiu correndo e gritando. “Kai, cadê você? Kai!”, porém de nada adiantou o garoto havia desaparecido.
“Droga!”. Bufou quando finalmente desistiu de procurar. Resolveu voltar para o hotel: mais cedo ou mais tarde Kai teria que aparecer por lá.
~*~
A cena não saia da cabeça de Kai, andava sem perceber para onde suas pernas o levavam. “Quanta fidelidade, acha mesmo que ele corresponde? Eu por outro lado estou aqui para você e sempre estarei”. A palavras de Tala lhe vieram a mente também. Quando finalmente saiu do transe em que se encontrava deparou-se com um lugar muito familiar... Era o lugar onde ele e a equipe conheceu Bores: o centro de treinamento dos ‘Demolitions Boys’. Aquela aura familiar lhe convidava a entrar, queria resposta e as teria agora! Entrou sorrateiro, passou por lugares escuros e cheios de armadilhas: Aquilo tudo parecia um teste, mas não iria voltar. “Voltar? Mas para onde? Eu não tenho um lugar ou um alguém que seja meu”. Pensou enquanto chegava em uma sala mais aberta, via algo no centro: era uma beyblade! Não uma qualquer ela era negra e segundo a narrativa de Bores é o mais forte bit-bicho (fera bit) da Terra. Recordações daquela fera apareceram nítidas na mente do rapaz: Agora tudo estava tão claro! Sábia o que queria: desejava a Danzer Negra! Superaria todos até mesmo a Dragoon. Impôs condições, mas aceitou a proposta de Bores: A partir de agora ele era o líder da equipe ‘Demolitions Boys’, iria vencer e esquecer aquele sentimento a qualquer custo. Mesmo que o preço fosse sua alma!
~*~

varios!!!!!!!! bjos










segunda-feira, 20 de julho de 2009

Contos: Pokêmon 3ª parte final

Brock deitou Ash no chão, passou a admirar o corpo jovem e lindo do garoto que tocava os próprios mamilos rosados e eretos pela excitação, e seu órgão já latente, vermelho e inchado... provocando Brock, que logo agiu, depositou beijos molhados no pescoço de Ash, descendo pelo corpo do treinador que gemia, ter o corpo penetrado por dedos grossos e úmidos e ser lambido por um homem maravilhoso, Ash suava e gemia inebriado pelo prazer, quando percebeu Brock estava entre suas pernas, beijava seu falo intumescido, e recolhia as gotas que já se formavam, com a mão que estava livre agarrou-o e com movimentos de vai-e-vem para cima e para baixo fez Ash dar seu grito máximo de prazer quando um forte jato de esperma voou na cara de Brock, que limpou seu rosto com os dedos.

Brock levantou Ash, e o fez sentar em seu colo, pouco a cima de seu membro vermelho de excitação, passou seus dedos melados no anus de Ash, lubrificando-os, que suspirou de prazer pela massagem, Brock então empurrou-o em direção ao seu membro, sentando-o. Um alto grito ecoou pela floresta (como será que o pikachu não acorda??), Brock abraçou-o fortemente por trás e beijou a nuca de Ash pedindo de desculpas, este sorriu levou a mão de Brock que segurava seu peito a seu falo que já ficava flácido pelo gozo anterior, fazendo-o agarrá-lo e masturbá-lo de novo como havia feito anteriormente, doía um pouco mas... o prazer que desejava... impedia-o de pensar na dor.

Brock empurrou-se para o interior do amante, ora forte, ora fraco, mas ritmicamente, tocando intensamente a próstata de Ash que grunhia de prazer, ser preenchido e estimulado, Brock delirava, a bunda de Ash era tão macia e apertada... seu membro era intensamente massageado no interior de Ash, até que espasmos vieram em ambos, o fruto do prazer deles veio, o esperma no interior de Ash, quente e viscoso, o esperma nas mãos de Brock, ralo e branco, levou essa porra ainda quente a boca de Ash que chupou os dedos de Brock intensamente, e adormeceu em seus braços, todo suado e melado, com a paz de uma criança (criança? Tá! T_T), Brock ainda querendo mais e mais, enfiou seus dedos recém lambidos em Ash, que acordou meio zonzo...

Seus dedos eram guiados ao rego de Brock, "...sua vez, Ash..." sussurrou Brock aos ouvidos de Ash, Brock pôs-se de quatro perante Ash, mostrando seu anel virgem, que latejava, suado e pedinte, Ash olhou-o e aproximou-se, massageou-o e lambeu com voracidade, seu membro já despertara, e emoldurado com os poucos pêlos que Ash possuía, tinha vontade de "brincar" muito (@_@ nossa, que menino mal...), enfiou-se em Brock de uma vez só, segurando os quadris de Brock entrou e saiu com força e vigor, com sede de gozar pela terceira vez naquela única transa (que fôlego tem esse menino 0_0)... demorou... Ash já havia gozado muito, e por isso demoraria... melhor para Ash que aproveitou muito mais a gostosa sensação da qual gozava, Brock via-se sendo esfolado, queimavam suas "pregas" invadidas usadas e abusadas, gritava em parte por dor, em parte por prazer (e o pikachu não acorda, melhor, eles se divertem mais, e nós também ^^!), Ash sabia como ser um macho de verdade, currava-o como se fosse uma garotinha indefesa, Brock gostava disso, quando o mais forte e penetrante jato de esperma veio e saciou Ash, que caiu sobre Brock, este virou-se e o abraçou com ternura, aconchegou-o em seu peito e com ternura disse:

- Ash.... você aprendeu... agora nossos corpos estão satisfeitos, você aprendeu... desmaiou também abraçado ao garoto, satisfeito... muito satisfeito....

Na manhã seguinte, acordaram, e foram lavar-se, tomaram banhos juntos se tocando se acariciando... quase que fazendo amor na água(bem que não é má idéia ^^)... (e o pikachu não acordou... -___- que coisa).

*****************

Em um lugar da floresta...
- Pika... Pikachu... Pikkkaaaaaaaa, aaaaahhhhhhhhhhhhhhh!*
- Charmander.... char, char........ charmander!!!**
*Ahh, assim..... aí... chupa mais, Pikkkaaaaaaaa, aaaaahhhhhhhhhhhhhhh! (isso não tem tradução mesmo ^^)
** HHHuuuummmm que gostoso!!!! charmander!!! (isso também não tem tradução ^^)
(entendi porque ele não acordou, ele já tava bem mais acordado ^___^)


FIM

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Contos: Pokêmon 2ª parte

- Te amo, Ash... murmurou Brock em uma breve pausa... largando o rosto de Ash.
Ash limpou a boca com as costas da mão, e com o rosto rubro e desconfiado olhou para Brock, com um pouco de ira em seu olhar, que chegava a ser cortante...

- Por que fez isso? (por que seria? Anta T _T) O que significa... você acha que eu sou o quê?

- Meu amado... meu desejo, te desejo, Ash... ambos se encaravam, Brock com ar de paixão e lascívia, seus lábios eram úmidos e imploravam pelos lábios de Ash, Ash carregava uma expressão enigmática, parecia ser ira, timidez, vergonha... era difícil dizer...

- Não podemos fazer isso...

- Por quê? Eu te desejo, e você parece que também gostou... disse Brock ao ver o volume que se formava nas calças de Ash... não venha me dizer que não podemos porque somos homens... ninguém precisa saber o que nós fazemos... e quanto a você ser mais novo que eu... já vi que não é nem uma criancinha... já te vi nu, já tomamos banho juntos lembra? E se bem me recordo... você olhava bastante pra mim... além do mais... já vi o que você faz enquanto expia Misty no banho... se satisfaz com a imagem dela se ensaboando... que tal provar agora, não só da imagem... mas também o toque de um homem de verdade que te quer, e que quer te ensinar uma maravilhosa lição? (que tarado _\ >.
Ao dizer isso pegou a mão de Ash e levou-a a seu peito, fez o garoto tocar seu tórax por debaixo da camisa, tocar seus mamilos, Ash gemia, gostava... não era ele que estava sendo masturbado, mas era ele que gemia, gostava de tocar outro corpo.... na realidade desejava Brock... mas não queria que sua amizade acabasse por ter tomado uma atitude errada, como tocá-lo e Brock se ofender... agora, depois do que Brock dissera, não precisava se preocupar... sentia os pêlos de Brock, eram macios e sedosos, seus músculos eram firmes, muito deliciosos de apertar... Ash tirou a blusa de Brock, e pouco depois a sua própria... abraçou Brock, beijou-o com paixão, derramava todo o fulgor que guardava, que reprimia, Brock adorava beijar Ash, sua saliva era doce... sua boca era tão diferente... mostrava que Brock ainda tinha muito a descobrir sobre o corpo de Ash, deslizou sua mão pelas costas de Ash, arrepiando-o... e com curiosidade enfiou a mão na calça de Ash, por dentro da calça e da cueca, tocando as nádegas macias de Ash, apertando-as, e com um dedo intrometido, tocando o anus latente de Ash, que suspirou deliciado com a invasão...

Com a outra mão desfez o cinto de Ash, tirando-lhe as calças e logo depois a cueca... Ash não ligava, só sentia o beijo molhado de Brock, que desfazia das próprias calças, e seus dedos invadindo seu anus, há tempos queria sentir Brock, e este não o decepcionava... levou os dedos a boca, molhou-os com a própria saliva, levou-os ao anus de Ash e penetrou Ash que gemeu continuamente, como era bom...

Continua......... ^^

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Naruto....(amigos)

oi pessoal ^^
vai ai mais um ppouco do naruto
só q os amigos dele estavam reclamando q eu so
falei do naruto, kakashi e o outros
e nao falei deles
e eles queriam mostrar o q sabem fazer ^^'
então aproveite ^^













terça-feira, 14 de julho de 2009

Contos: Pokêmon 1ª parte

A lição de Brock

Autor: Designer J

Ash e Brock viajavam sós, Misty tivera problemas em Cerulean, assim sendo, ficou lá para resolve-los. Era noite e Ash e Brock se preparavam para dormir... Pikachu já mergulhava em um profundo sono (eu espero ^^)... quando uma "interessante" conversa se iniciou...

- Ash, você já se apaixonou?

- Não... garotas são muito chatas! (desculpem, girls, é a opinião dele ^^) e eu não tenho tempo pra essas bobagens, eu vou me tornar o maior mestre Pokemon do mundo!! (delírio de um pré-adolescente ¬_¬)

- Você é um tolo, Ash... amar faz parte... no futuro você não será só um mestre Pokemon... será um adulto, uma pessoa... terá desejos... emoções, você não pensa nisso?

- Bem... pra falar a verdade... eu nunca pensei nisso... mas por que você veio pensar nisso logo agora...?

Agora, Ash acertara o ponto. Isso já incomodava Brock há meses... pensava em como podia ter certos pensamentos com relação a Ash, apesar de demonstrar alguma maturidade... era um criança... desejava aquele garoto, cheio de energia e vitalidade, que com seu sorriso iluminava o mundo de Brock, não queria mas ser só seu amigo, queria algo mais de Ash, e aquela era a hora de conseguir...

- Desejos. Falou Brock de supetão.

- Como assim? Desejos? (ô, garoto burro T_T)

- Penso na minha vida... eu me tornei um mestre de ginásio, com você e Misty corro atrás do
meu sonho... mas... agora penso, sonhos se alcançam a longo, curto, médio prazo (claro que sonhos não são comprados a prestação T_ T).... mas e o meu corpo? Ele não conta? Ele tem necessidades... necessita de calor.... necessita de outro corpo, não de um corpo amigo... o corpo de um amante... sinto a necessidade de amar e ser amado...

- E o que você quer dizer com isso? (>.< burrice, dói, cês não acham?)

- Vou aproveitar essa minha pequena crise pra te dar uma lição que eu quero que você guarde... eu como Líder de Ginásio sou mais experiente, e acho que posso te dar um as lições... (isso tá ficando "interessante" ^^)

- Qual? ( sua anta, qual seria? T_T)

- Você conta tanto quanto seus sonhos e seus amigos, você é importante, tanto quanto eles... e eu quero te mostrar que eu conto... e que você conta...

Dizendo isso, Brock pegou o rosto de Ash entre as mãos, aproximou seu rosto do dele e beijou-o, tocou seus lábios macios com paixão, e com voracidade fez sua língua penetrar a boca de Ash, que não demonstrava gostar, mas não oferecia resistência...

Perdão

Oi pessoal desculpa sumir
mas tive uns problemas aqui em casa mas agora eu estou
de volta
para a alegria e o prazer de vcs ^^
pesso q comentem por favor quer saber se estou agradando
bjos